Vamos a contas...
Tá feito! Para o ano há mais!
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segunda-feira, 20 de maio de 2019
sábado, 22 de setembro de 2018
segunda-feira, 6 de agosto de 2018
segunda-feira, 30 de julho de 2018
sábado, 28 de julho de 2018
sábado, 21 de julho de 2018
segunda-feira, 30 de abril de 2018
terça-feira, 17 de abril de 2018
Bêbado?
Um bêbado chega em frente ao Palácio de S. Bento e estaciona a sua bicicleta.
O polícia de plantão no Palácio chamou o homem e disse:
-O senhor não pode deixar sua bicicleta aí! Aqui é o Palácio de S. Bento, onde passa o Presidente, Ministros, Governadores, Deputados …
O bêbado olhou para ele e disse:
-Não se preocupe, eu ponho cadeado!
O polícia de plantão no Palácio chamou o homem e disse:
-O senhor não pode deixar sua bicicleta aí! Aqui é o Palácio de S. Bento, onde passa o Presidente, Ministros, Governadores, Deputados …
O bêbado olhou para ele e disse:
-Não se preocupe, eu ponho cadeado!
quinta-feira, 12 de abril de 2018
segunda-feira, 19 de março de 2018
quinta-feira, 8 de março de 2018
Um "gajo"... nunca se dá por vencido...
Um gajo está na cama com a amante quando ouve os passos do marido.
A mulher manda-o pegar as roupas e sair pela janela.
Ele resmunga porque está a chover muito, mas não tendo outra solução, salta e cai no meio da rua, onde está a passar uma maratona.
Ele aproveita e corre junto com os outros, que o olham de um jeito esquisito.
Afinal, ele está nu!
Um corredor pergunta:
-Você sempre corre assim nu?
-Sim! - responde o amante - É tão bom ter uma sensação de liberdade...
Outro corredor pergunta:
-Mas você sempre corre assim nu com as roupas nas mãos?
O gajo não se dá por vencido:
-Eu gosto assim. Posso vestir-me no fim da corrida e ir para o carro para ir para casa...
Um terceiro corredor insiste:
-Mas você sempre corre assim nu com as roupas nas mãos e com um preservativo na pila?
O gajo responde:
-Só quando está a chover!
A mulher manda-o pegar as roupas e sair pela janela.
Ele resmunga porque está a chover muito, mas não tendo outra solução, salta e cai no meio da rua, onde está a passar uma maratona.
Ele aproveita e corre junto com os outros, que o olham de um jeito esquisito.
Afinal, ele está nu!
Um corredor pergunta:
-Você sempre corre assim nu?
-Sim! - responde o amante - É tão bom ter uma sensação de liberdade...
Outro corredor pergunta:
-Mas você sempre corre assim nu com as roupas nas mãos?
O gajo não se dá por vencido:
-Eu gosto assim. Posso vestir-me no fim da corrida e ir para o carro para ir para casa...
Um terceiro corredor insiste:
-Mas você sempre corre assim nu com as roupas nas mãos e com um preservativo na pila?
O gajo responde:
-Só quando está a chover!
sexta-feira, 2 de março de 2018
Ou seja, UMA GUERRA!!!
«Provavelmente não há no mundo um país com futebolistas mais pacíficos e dirigentes mais violentos. Falamos de Portugal»
EL PAÍS
«A constante crítica à arbitragem é imprópria de um país civilizado […] Estas críticas, muitas vezes inspiradas em dirigentes com as mais altas responsabilidades, potenciam o ódio e a violência» EL PAÍS
«A constante crítica à arbitragem é imprópria de um país civilizado […] Estas críticas, muitas vezes inspiradas em dirigentes com as mais altas responsabilidades, potenciam o ódio e a violência» EL PAÍS
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
sábado, 10 de fevereiro de 2018
sábado, 13 de janeiro de 2018
Os partidos: "tomaram conta do Estado e puseram o Estado ao seu serviço"
PS afronta Marcelo no financiamento dos partidos e desafia PSD
Ana Catarina Mendes garante que o partido mantém “todas as posições” sobre a lei, desde o fim do tecto da angariação de fundos à devolução integral do IVA.
Os socialistas não se arrependem nem de uma vírgula nas novas regras que aprovaram para o financiamento dos partidos e das campanhas eleitorais, por isso querem insistir no texto que o Presidente, vetou quando ele for alvo de discussão e eventual votação no plenário. A garantia foi dada pela secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, ao programa Parlamento, da RTP, gravado nesta sexta-feira na Assembleia da República e que será emitido neste sábado pela RTP3, às 17h.
In Público On-line
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
à laia de UMA DITADURA
Bónus milionário para os partidos aprovado sem deixar rasto
À porta fechada, sem actas, ocultando que partidos fizeram cada proposta - sinalizadas com as letras A, B e C. A lei que deu uma prenda de Natal aos partidos foi aprovada em segredo. O destino dela está agora nas mãos de Marcelo.
As alterações que o Parlamento aprovou no dia 21 de Dezembro ao financiamento dos partidos — acabando com os limites para angariar fundos e concedendo a si próprios a garantia de devolução total do IVA — foram feitas sem deixar rasto.
Toda a notícia aqui... Público on-line
Tudo a MAMAR por conta do orçamento...
À porta fechada, sem actas, ocultando que partidos fizeram cada proposta - sinalizadas com as letras A, B e C. A lei que deu uma prenda de Natal aos partidos foi aprovada em segredo. O destino dela está agora nas mãos de Marcelo.
As alterações que o Parlamento aprovou no dia 21 de Dezembro ao financiamento dos partidos — acabando com os limites para angariar fundos e concedendo a si próprios a garantia de devolução total do IVA — foram feitas sem deixar rasto.
Toda a notícia aqui... Público on-line
Tudo a MAMAR por conta do orçamento...
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
domingo, 12 de novembro de 2017
Pimba! Em cheio na muche!
"Tenho de ser muito frontal nesta questão:
os directores de comunicação são uma criação dos media, são parasitas dos media, porque se alimentam deles e vivem à sua custa."
António Salvador (in jornal Record)
os directores de comunicação são uma criação dos media, são parasitas dos media, porque se alimentam deles e vivem à sua custa."
António Salvador (in jornal Record)
sábado, 11 de novembro de 2017
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
sábado, 4 de novembro de 2017
Para descontrair...
As melhores respostas para perguntas idiotas:
Um tigre e um ouriço têm ambos três anos. Qual deles é o mais velho?
O ouriço, porque tem três anos e picos.
Porque é que as galinhas chocam?
Porque não têm travões.
O que acontece quando um elefante se apoia numa pata?
O pato fica viúvo.
Qual foi a primeira coisa que a rainha fez quando chegou ao trono?
Sentou-se.
Sabes porque é que a água foi presa?
Porque matou a sede.
Porque é que o elefante não joga boxe?
Porque tem medo de levar na tromba.
Porque é que a manteiga não entrou na discoteca?
Porque foi barrada!
Porque é que o canguru entrou para a universidade?
Porque tinha bolsa.
Qual é o animal mais antigo do mundo?
É a zebra, que ainda é a preto e branco.
Um tigre e um ouriço têm ambos três anos. Qual deles é o mais velho?
O ouriço, porque tem três anos e picos.
Porque é que as galinhas chocam?
Porque não têm travões.
O que acontece quando um elefante se apoia numa pata?
O pato fica viúvo.
Qual foi a primeira coisa que a rainha fez quando chegou ao trono?
Sentou-se.
Sabes porque é que a água foi presa?
Porque matou a sede.
Porque é que o elefante não joga boxe?
Porque tem medo de levar na tromba.
Porque é que a manteiga não entrou na discoteca?
Porque foi barrada!
Porque é que o canguru entrou para a universidade?
Porque tinha bolsa.
Qual é o animal mais antigo do mundo?
É a zebra, que ainda é a preto e branco.
terça-feira, 31 de outubro de 2017
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
terça-feira, 24 de outubro de 2017
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
Piada Do Judeu No Bordel
Jacob era um judeu que morava numa pequena cidade do interior. Fazia 3 anos que sua esposa tinha morrido e ele não havia conhecido nenhuma outra mulher. Estimulado pelos amigos e clientes da lojinha, resolveu aliviar o stresse num bordel.
Ao chegar na casa, todas as meninas logo reconheceram Jacob, pois o judeu era conhecidíssimo por ter boas reservas financeiras. As meninas chegavam a brigar para ver quem chegava mais perto do pobre homem. Todas queriam agradá-lo.
Depois de algumas bebidas e carinhos, Jacob fala para a bela morena de cabelos longos:
-Você faz como minha falecida Sarah, faz?!?! Para eu matar saudade!
A morena quase que com lágrima nos olhos diz:
-Claro que eu faço, Jacobzinho!
E vão os dois pra cama, fazem tudo normal com nada diferente. Aí a mulher pergunta:
-Afinal, o que é que sua falecida esposa fazia? Pois para mim foi tudo igual!
E ele responde:
-Sarah fazia de graça!
Os Judeus são o que são. Até quando vão às put...
Ao chegar na casa, todas as meninas logo reconheceram Jacob, pois o judeu era conhecidíssimo por ter boas reservas financeiras. As meninas chegavam a brigar para ver quem chegava mais perto do pobre homem. Todas queriam agradá-lo.
Depois de algumas bebidas e carinhos, Jacob fala para a bela morena de cabelos longos:
-Você faz como minha falecida Sarah, faz?!?! Para eu matar saudade!
A morena quase que com lágrima nos olhos diz:
-Claro que eu faço, Jacobzinho!
E vão os dois pra cama, fazem tudo normal com nada diferente. Aí a mulher pergunta:
-Afinal, o que é que sua falecida esposa fazia? Pois para mim foi tudo igual!
E ele responde:
-Sarah fazia de graça!
Os Judeus são o que são. Até quando vão às put...
quinta-feira, 12 de outubro de 2017
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
Cresci Neste Clube
FIGUEIRENSES ENCERRAM PORTAS E ABANDONAM FUTEBOL
Atletas e familiares da Naval 1º de Maio foram, esta sexta-feira, surpreendidos com o anúncio por parte do clube da desistência da equipa de futebol sénior (SAD) que iria competir na Divisão de Honra da AF Coimbra, bem como da desistência dos campeonatos nacionais das equipas de Juniores A (1.ª Divisão), Juvenis e Iniciados.
As explicações e justificações para esta decisão foram dadas por Vera Azul, representante de Aprigio Santos – único dirigente do clube - alegando «falta de condições económicas» para a manutenção das equipas.
Recentemente foi alvitrada a possibilidade da existência de um investidor colombiano, que, entretanto, desistiu logo que a Câmara Municipal retirou o Estádio ao clube por falta de cumprimento protocolar no que diz respeito à cedência das instalações.
Foi o fim trágico de um clube que entre 2005 e 2010 militou no principal escalão do futebol nacional. Notícia sacada do Jornal A Bola
Atletas e familiares da Naval 1º de Maio foram, esta sexta-feira, surpreendidos com o anúncio por parte do clube da desistência da equipa de futebol sénior (SAD) que iria competir na Divisão de Honra da AF Coimbra, bem como da desistência dos campeonatos nacionais das equipas de Juniores A (1.ª Divisão), Juvenis e Iniciados.
As explicações e justificações para esta decisão foram dadas por Vera Azul, representante de Aprigio Santos – único dirigente do clube - alegando «falta de condições económicas» para a manutenção das equipas.
Uma das melhores equipas de futebol da Naval 1º de Maio - 1958/59 |
Foi o fim trágico de um clube que entre 2005 e 2010 militou no principal escalão do futebol nacional. Notícia sacada do Jornal A Bola
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
No Comboio...
No comboio Lisboa-Porto, viajava uma bela mulher com um bebé ao colo... e umas mamas do tamanho do Mundo!
No banco da frente vai sentado um sujeito que não tirava os olhos do decote da moça.
O bebé desata a chorar e a espernear, e para acalmá-lo, ela tira o peito para fora para alimentá-lo. Mas o danado do bebé continua na gritaria.
-Vá lá bebé, chupa, senão dou a maminha àquele senhor!
E nada do bebé mamar... E a cena repete-se:
-Vá lá filhinho, chupa, senão dou a maminha àquele senhor!
E o puto não mamava, e o comboio aproximava-se do Porto, e as cenas repetiam-se...
Aí o fulano, já farto das cenas... grita-lhe:
-Ó minha senhora... veja lá se o puto se decide, porque eu já devia ter saído em Coimbra!!!
No banco da frente vai sentado um sujeito que não tirava os olhos do decote da moça.
O bebé desata a chorar e a espernear, e para acalmá-lo, ela tira o peito para fora para alimentá-lo. Mas o danado do bebé continua na gritaria.
-Vá lá bebé, chupa, senão dou a maminha àquele senhor!
E nada do bebé mamar... E a cena repete-se:
-Vá lá filhinho, chupa, senão dou a maminha àquele senhor!
E o puto não mamava, e o comboio aproximava-se do Porto, e as cenas repetiam-se...
Aí o fulano, já farto das cenas... grita-lhe:
-Ó minha senhora... veja lá se o puto se decide, porque eu já devia ter saído em Coimbra!!!
sábado, 23 de setembro de 2017
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
Para a sossega
O Recruta Pára-quedista
O avião militar subiu até à altitude conveniente para o efeito. O capitão pára-quedista chamou então o recruta que ia saltar pela primeira vez de pára-quedas.
E o capitão explicou-lhe:
-É tudo muito simples. Vejo que já estás equipado com o pára-quedas nas costas. Então, quando a porta lateral do avião for aberta, tu aproximas-te dela, abres as pernas e os braços, contas até dez, pausadamente, e atiras-te para o espaço. Quando fores no ar, contas até cinco e puxas a argola direita que está no equipamento. Se, por acaso, essa argola não accionar a abertura do pára-quedas, tens uma argola de emergência, no lado esquerdo. Puxa-a! Depois, quando chegares ao solo, no círculo assinalado, estará uma bicicleta que montarás para chegares ao quartel.
O recruta aguardou, então, pelo momento próprio e, à ordem de saltar, voou para o espaço. Contou até cinco e depois puxou a argola da direita. Nada! O pára-quedas não abriu! Rapidamente, puxou a argola do lado esquerdo… e nada! O pára-quedas continuou fechado!
Já em queda livre, diz o pobre do recruta:
-Querem ver que, agora, também não está lá a bicicleta?!
O avião militar subiu até à altitude conveniente para o efeito. O capitão pára-quedista chamou então o recruta que ia saltar pela primeira vez de pára-quedas.
E o capitão explicou-lhe:
-É tudo muito simples. Vejo que já estás equipado com o pára-quedas nas costas. Então, quando a porta lateral do avião for aberta, tu aproximas-te dela, abres as pernas e os braços, contas até dez, pausadamente, e atiras-te para o espaço. Quando fores no ar, contas até cinco e puxas a argola direita que está no equipamento. Se, por acaso, essa argola não accionar a abertura do pára-quedas, tens uma argola de emergência, no lado esquerdo. Puxa-a! Depois, quando chegares ao solo, no círculo assinalado, estará uma bicicleta que montarás para chegares ao quartel.
O recruta aguardou, então, pelo momento próprio e, à ordem de saltar, voou para o espaço. Contou até cinco e depois puxou a argola da direita. Nada! O pára-quedas não abriu! Rapidamente, puxou a argola do lado esquerdo… e nada! O pára-quedas continuou fechado!
Já em queda livre, diz o pobre do recruta:
-Querem ver que, agora, também não está lá a bicicleta?!
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
sábado, 26 de agosto de 2017
Nova Naval? - NAVAL 1893
Uma nova era no desporto figueirense: Naval 1893 apresentou a direcção
Foi apresentada publicamente, a direcção da Naval 1893, assim como o projecto deste novo clube, que pretende retornar às raízes e tradições eclécticas que foram a génese da Naval 1.º de Maio.
Com Paulo Bispo, como presidente, a nova direcção composta, sobretudo, por ex-atletas do clube, encontra-se já a preparar a nova época, num projecto no qual muitos sócios estão de volta.
O pequeno auditório do CAE teve uma boa casa, com a presença de vários navalistas, entre os quais destaque para membros da "Squadra Verdi" que também marcou presença, neste evento.
A Naval 1893, promete ser um clube da cidade cuja aposta, passa por jovens do concelho, e estará virada para a formação, valorizando sempre com a opinião dos sócios e a presença destes em Assembleias. in FOZ AO MINUTO
Mais aqui: Meninos da Naval
Foi apresentada publicamente, a direcção da Naval 1893, assim como o projecto deste novo clube, que pretende retornar às raízes e tradições eclécticas que foram a génese da Naval 1.º de Maio.
Com Paulo Bispo, como presidente, a nova direcção composta, sobretudo, por ex-atletas do clube, encontra-se já a preparar a nova época, num projecto no qual muitos sócios estão de volta.
O pequeno auditório do CAE teve uma boa casa, com a presença de vários navalistas, entre os quais destaque para membros da "Squadra Verdi" que também marcou presença, neste evento.
A Naval 1893, promete ser um clube da cidade cuja aposta, passa por jovens do concelho, e estará virada para a formação, valorizando sempre com a opinião dos sócios e a presença destes em Assembleias. in FOZ AO MINUTO
Mais aqui: Meninos da Naval
quarta-feira, 16 de agosto de 2017
domingo, 13 de agosto de 2017
Para a sossega
Acabei de receber esta:
O bicho do caruncho foi acusado de assédio sexual...
Andava a comer a secretária!
O bicho do caruncho foi acusado de assédio sexual...
Andava a comer a secretária!
sábado, 5 de agosto de 2017
Aí está a "guerra"!
É hoje às 20H45, em Aveiro, que se disputa a Final da Supertaça entre Benfica e V. Guimarães.
A partir de amanhã (domingo) e até dia 10 (quinta-feira), teremos os jogos respeitantes à 1ª jornada da Liga.
A partir de amanhã (domingo) e até dia 10 (quinta-feira), teremos os jogos respeitantes à 1ª jornada da Liga.
sábado, 22 de julho de 2017
quarta-feira, 7 de junho de 2017
Naval à beira do colapso
Naval ainda espera um milagre em pleno “corredor da morte”
À beira de cumprir 125 anos de história, que só o incêndio de 1997 abalou, o emblema da Figueira da Foz, que conta apenas com 20 sócios pagantes, enfrenta o momento da verdade.
A Associação Naval 1.º Maio caiu nos distritais, por onde não se lembrava de andar desde 1965. Este pode até ser o facto desportivo mais relevante da actualidade, ainda que na prática seja o menos angustiante. A Naval vive no fio da navalha, dias de insuportável incerteza, uma sensação de dor que pode ainda ser superada pelo sentimento de profundo abandono a que está votada. A história possível de recuperar, por entre uma amálgama de equívocos, chega a assumir contornos de crueldade, especialmente quando falamos de um dos clubes mais antigos de Portugal. Um emblema resignado a percorrer os últimos metros do “corredor da morte” à espera de um indulto, de preferência a tempo de celebrar o 125.º aniversário. O colapso está à vista de todos e não adianta virar a cara ou as costas ao problema. A cidade, as forças vivas, o tecido empresarial, os responsáveis políticos, os rivais, o simples cidadão figueirense têm primado — salvo honrosas excepções — pela indiferença. Só assim se explica o estado deplorável em que se encontra a casa da Naval. O odioso da questão recai, em peso, sobre alguém que pode ser perfeitamente identificado pelos navalistas: Aprígio Santos parece ser o responsável máximo pela vertigem megalómana que vitimou a Naval, apontarão os principais detractores do presidente da SAD, presidente do clube, dono e senhor do emblema figueirense.
Aprígio Santos enfrenta problemas pessoais e profissionais igualmente graves e o declínio financeiro do homem do chapéu ou a mera esterilidade da galinha dos ovos de ouro da Naval não permite, há muito, continuar a suportar qualquer tipo de estrutura, muito menos a que guindou o clube da Figueira da Foz ao mais alto patamar do futebol profissional português, onde acabou por se transformar num monstro insaciável e incontrolável. O tempo das mariscadas, do leitão e do champanhe, dos 1001 afectos navalistas, torna-se cada vez mais uma recordação distante, uma miragem. A opulência deu lugar à ruína.
Estádio votado ao abandono
O estádio municipal transporta-nos para um cenário de guerra. O relvado com quase 40 anos assumiu uma existência errante, selvagem, alvo fácil de chacota nas redes sociais, acossado por drones e câmaras indiscretas que captam imagens degradantes. A vegetação apoderou-se do recinto que, não há muito tempo, acolhia 9000 adeptos. As bancadas amovíveis apodreceram, o ferro e as cadeiras foram reconvertidos em trocos que nem para comprar bolas chegam. Os torniquetes aguardam estoicamente, já sem a companhia dos eucaliptos entretanto expulsos. As torres de iluminação repousam sobre poços de água. E, mesmo sem utilização, obrigam a Naval a pagar uma taxa de 2000 euros mensais. Qualquer incumprimento leva ao corte de energia, o que não seria inédito. Aconteceu, aliás, na véspera do último Natal, deixando os jogadores “residentes” da formação sem electricidade durante nada menos do que uma semana. Os escalões de formação, que contra ventos e marés resistem e e continuam a contribuir com títulos de campeão para o acervo do clube, vivem do esforço financeiro e dedicação dos pais dos atletas. No museu, reduzido ao espólio deixado pelos incêndios da sede, em 1997, e um mais recente — na sala de imprensa convertida em depósito da história do clube —, vão entrando os troféus dos miúdos e do remo, modalidade histórica que opera milagres no clube náutico, um dos poucos motivos de orgulho da Naval.
Sem ser autónoma, a secção de remo procura alhear-se o mais possível dos problemas que estrangulam o clube. As dívidas consomem toda e qualquer receita ou simplesmente invalidam a atribuição de subsídios. Ainda assim, a Naval consegue produzir campeões. Com três dezenas de atletas, o remo quer afirmar-se pela positiva e está a cultivar uma imagem distinta. A Taça da Beira Litoral, com os clubes da região (em infantis, iniciados e juvenis) recupera a tradição das provas de remo na foz do Mondego, numa perspectiva de mobilizar a cidade e de aproximar o centro da Figueira da Foz e o rio. Mas as pequenas vitórias do remo e do futebol de formação não disfarçam uma crise que ameaça o futuro de todos.
Vinte sócios em dia
A Naval conta hoje 20 sócios pagantes... No mínimo, eloquente. Qualquer ajuda terá, por isso, que chegar ao destino convertida em géneros, sejam remos ou equipamentos. Longe vai o tempo em que descarregavam os camiões com os melhores barcos olímpicos vindos directamente da Alemanha. Apesar de tão penosa realidade, há quem não aceite bem a solidariedade de um clube como o Leixões, cuja oferta de equipamentos para treino feriu algumas sensibilidades.
Num estádio absolutamente surreal, resiste um pequeno espaço de oração, junto aos balneários, com a imagem da Nossa Senhora de Fátima aparentemente intocável. No fundo — que é onde o clube parece ter finalmente batido — é de um milagre que a Naval precisa. Se possível, antes da ordem de despejo que poderá ser dada a qualquer momento. Despejo iminente
A autarquia não assume, por enquanto, uma posição de força. O estatuto de utilidade pública da Naval, função que vai cumprindo na formação, é o raio de esperança. Enquanto “senhorio”, a câmara aguarda uma resposta da SAD navalista, notificada para esclarecer o que pretendem os responsáveis fazer relativamente ao estádio.
“Antes de mais, é preciso respeitar e salvaguardar a história da Naval, que está a atingir os 125 anos de existência. O clube cumpre uma função importante enquanto instituição com estatuto de utilidade pública desportiva. Nesse sentido, temos tentado dialogar, mas há já algum tempo que não obtemos respostas”, afiança o vereador do Desporto, Projectos e Obras Municipais, Carlos Monteiro, assumindo ser impermeável a pressões.
O poder local vê-se manietado, enredado numa expectativa que se arrasta sem que possa vislumbrar-se uma solução que dignifique e honre o nome da Naval. Para agir e assumir a reparação do estádio, a autarquia teria que “despejar” o inquilino. Precisamente o que pretende evitar. A discriminação de que a câmara é acusada por não punir o incumprimento navalista — por oposição aos demais clubes — é matéria delicada, para gerir com pinças, uma vez que todos os proveitos da SAD são absorvidos pela dívida à Segurança Social e ao fisco, dívida que ninguém sabe ao certo onde começa e acaba.
Augusto Bernardino e A Miranda
Texto e fotos publicadas no Jornal Público de 7-6-2017
À beira de cumprir 125 anos de história, que só o incêndio de 1997 abalou, o emblema da Figueira da Foz, que conta apenas com 20 sócios pagantes, enfrenta o momento da verdade.
A Associação Naval 1.º Maio caiu nos distritais, por onde não se lembrava de andar desde 1965. Este pode até ser o facto desportivo mais relevante da actualidade, ainda que na prática seja o menos angustiante. A Naval vive no fio da navalha, dias de insuportável incerteza, uma sensação de dor que pode ainda ser superada pelo sentimento de profundo abandono a que está votada. A história possível de recuperar, por entre uma amálgama de equívocos, chega a assumir contornos de crueldade, especialmente quando falamos de um dos clubes mais antigos de Portugal. Um emblema resignado a percorrer os últimos metros do “corredor da morte” à espera de um indulto, de preferência a tempo de celebrar o 125.º aniversário. O colapso está à vista de todos e não adianta virar a cara ou as costas ao problema. A cidade, as forças vivas, o tecido empresarial, os responsáveis políticos, os rivais, o simples cidadão figueirense têm primado — salvo honrosas excepções — pela indiferença. Só assim se explica o estado deplorável em que se encontra a casa da Naval. O odioso da questão recai, em peso, sobre alguém que pode ser perfeitamente identificado pelos navalistas: Aprígio Santos parece ser o responsável máximo pela vertigem megalómana que vitimou a Naval, apontarão os principais detractores do presidente da SAD, presidente do clube, dono e senhor do emblema figueirense.
Aprígio Santos enfrenta problemas pessoais e profissionais igualmente graves e o declínio financeiro do homem do chapéu ou a mera esterilidade da galinha dos ovos de ouro da Naval não permite, há muito, continuar a suportar qualquer tipo de estrutura, muito menos a que guindou o clube da Figueira da Foz ao mais alto patamar do futebol profissional português, onde acabou por se transformar num monstro insaciável e incontrolável. O tempo das mariscadas, do leitão e do champanhe, dos 1001 afectos navalistas, torna-se cada vez mais uma recordação distante, uma miragem. A opulência deu lugar à ruína.
Estádio votado ao abandono
O estádio municipal transporta-nos para um cenário de guerra. O relvado com quase 40 anos assumiu uma existência errante, selvagem, alvo fácil de chacota nas redes sociais, acossado por drones e câmaras indiscretas que captam imagens degradantes. A vegetação apoderou-se do recinto que, não há muito tempo, acolhia 9000 adeptos. As bancadas amovíveis apodreceram, o ferro e as cadeiras foram reconvertidos em trocos que nem para comprar bolas chegam. Os torniquetes aguardam estoicamente, já sem a companhia dos eucaliptos entretanto expulsos. As torres de iluminação repousam sobre poços de água. E, mesmo sem utilização, obrigam a Naval a pagar uma taxa de 2000 euros mensais. Qualquer incumprimento leva ao corte de energia, o que não seria inédito. Aconteceu, aliás, na véspera do último Natal, deixando os jogadores “residentes” da formação sem electricidade durante nada menos do que uma semana. Os escalões de formação, que contra ventos e marés resistem e e continuam a contribuir com títulos de campeão para o acervo do clube, vivem do esforço financeiro e dedicação dos pais dos atletas. No museu, reduzido ao espólio deixado pelos incêndios da sede, em 1997, e um mais recente — na sala de imprensa convertida em depósito da história do clube —, vão entrando os troféus dos miúdos e do remo, modalidade histórica que opera milagres no clube náutico, um dos poucos motivos de orgulho da Naval.
Sem ser autónoma, a secção de remo procura alhear-se o mais possível dos problemas que estrangulam o clube. As dívidas consomem toda e qualquer receita ou simplesmente invalidam a atribuição de subsídios. Ainda assim, a Naval consegue produzir campeões. Com três dezenas de atletas, o remo quer afirmar-se pela positiva e está a cultivar uma imagem distinta. A Taça da Beira Litoral, com os clubes da região (em infantis, iniciados e juvenis) recupera a tradição das provas de remo na foz do Mondego, numa perspectiva de mobilizar a cidade e de aproximar o centro da Figueira da Foz e o rio. Mas as pequenas vitórias do remo e do futebol de formação não disfarçam uma crise que ameaça o futuro de todos.
Vinte sócios em dia
A Naval conta hoje 20 sócios pagantes... No mínimo, eloquente. Qualquer ajuda terá, por isso, que chegar ao destino convertida em géneros, sejam remos ou equipamentos. Longe vai o tempo em que descarregavam os camiões com os melhores barcos olímpicos vindos directamente da Alemanha. Apesar de tão penosa realidade, há quem não aceite bem a solidariedade de um clube como o Leixões, cuja oferta de equipamentos para treino feriu algumas sensibilidades.
Num estádio absolutamente surreal, resiste um pequeno espaço de oração, junto aos balneários, com a imagem da Nossa Senhora de Fátima aparentemente intocável. No fundo — que é onde o clube parece ter finalmente batido — é de um milagre que a Naval precisa. Se possível, antes da ordem de despejo que poderá ser dada a qualquer momento. Despejo iminente
A autarquia não assume, por enquanto, uma posição de força. O estatuto de utilidade pública da Naval, função que vai cumprindo na formação, é o raio de esperança. Enquanto “senhorio”, a câmara aguarda uma resposta da SAD navalista, notificada para esclarecer o que pretendem os responsáveis fazer relativamente ao estádio.
“Antes de mais, é preciso respeitar e salvaguardar a história da Naval, que está a atingir os 125 anos de existência. O clube cumpre uma função importante enquanto instituição com estatuto de utilidade pública desportiva. Nesse sentido, temos tentado dialogar, mas há já algum tempo que não obtemos respostas”, afiança o vereador do Desporto, Projectos e Obras Municipais, Carlos Monteiro, assumindo ser impermeável a pressões.
O poder local vê-se manietado, enredado numa expectativa que se arrasta sem que possa vislumbrar-se uma solução que dignifique e honre o nome da Naval. Para agir e assumir a reparação do estádio, a autarquia teria que “despejar” o inquilino. Precisamente o que pretende evitar. A discriminação de que a câmara é acusada por não punir o incumprimento navalista — por oposição aos demais clubes — é matéria delicada, para gerir com pinças, uma vez que todos os proveitos da SAD são absorvidos pela dívida à Segurança Social e ao fisco, dívida que ninguém sabe ao certo onde começa e acaba.
Augusto Bernardino e A Miranda
Texto e fotos publicadas no Jornal Público de 7-6-2017
sábado, 13 de maio de 2017
Cá Pela Figueira
9º Convívio “Os Meninos da Naval”
Para todos os Meninos e Meninas que passaram pela gloriosa Associação Naval 1º de Maio, como dirigentes, treinadores, atletas, adeptos, simpatizantes e também para aqueles que simplesmente brincaram na velha SEDE e no velho SALÃO.
Sábado, dia 17 de Junho de 2017
Almoço/Convívio no Café Europa - Serra da Boa Viagem
(Na povoação, estrada principal em frente à Sociedade Recreativa)
12H15 - Concentração
Para aperitivos e dar à língua
13H00 - Almoço
Sopa à Lavrador
Cabrito Assado na Brasa c/ batata frita, arroz de miúdos e salada
Sobremesa: Salada de frutas, pudim e mousse
Café + Digestivo (whisky novo, licor beirão e bagaço)
Vinhos da Casa (branco e tinto), cerveja, sumos, coca-cola e águas
Preço por Menino(a): 20€
Marcações até dia 12 de Junho, por email, facebook ou contactar os meninos: Arnaldo, Gustavo, João ou Rogério.
Menino(a), esperamos por ti!
sábado, 29 de abril de 2017
quinta-feira, 27 de abril de 2017
Dirigentes e adeptos, aprendam com eles!
«RIVALIDADE É SÓ DENTRO DE CAMPO, FORA DELE NÃO»
Ezequiel Schelotto inaugurou, esta quarta-feira, o seu restaurante de comida italiana e argentina, em Lisboa, onde juntou elementos de Benfica e Sporting. Aos jornalistas, o lateral explicou que a rivalidade só existe no relvado. (In site do Record)
Ezequiel Schelotto inaugurou, esta quarta-feira, o seu restaurante de comida italiana e argentina, em Lisboa, onde juntou elementos de Benfica e Sporting. Aos jornalistas, o lateral explicou que a rivalidade só existe no relvado. (In site do Record)
Imagem sacada do site do Record |
sexta-feira, 31 de março de 2017
quarta-feira, 22 de março de 2017
O problema não são as mulheres e o vinho
“Não se pode gastar o dinheiro em copos e mulheres e logo depois pedir ajuda”.
Dijsselbloem, Presidente do Eurogrupo.
In Expresso
Utilizou talvez a metáfora errada, mas chegou bem nas orelhas da classe política!
In Expresso
Utilizou talvez a metáfora errada, mas chegou bem nas orelhas da classe política!
quinta-feira, 9 de março de 2017
Mais um:
Governo quer criar novo supervisor acima do Banco de Portugal
O ministro das Finanças anunciou hoje uma reforma da supervisão financeira com a criação de uma nova entidade que ficará com a responsabilidade da supervisão macroprudencial e ainda será autoridade de resolução bancária, retirando essa competência do Banco de Portugal. In Notícias ao Minuto
O ministro das Finanças anunciou hoje uma reforma da supervisão financeira com a criação de uma nova entidade que ficará com a responsabilidade da supervisão macroprudencial e ainda será autoridade de resolução bancária, retirando essa competência do Banco de Portugal. In Notícias ao Minuto
segunda-feira, 6 de março de 2017
Pela parte que me toca, obrigado!
Bruno de Carvalho, ontem, após ter sido reeleito presidente do Sporting.
sábado, 25 de fevereiro de 2017
E Ninguém Vai Dentro!
Até Parece Que Nada Aconteceu!
Imagem sacada do Notícias ao Minuto |
sábado, 18 de fevereiro de 2017
Politiquices dos "Ex-"
Imagem sacada do Sapo |
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
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