O ajustamento externo da economia portuguesa está a ser feito à custa da contracção das importações e do crescimento das exportações de combustíveis. E o FMI é bastante claro: ambos são factores potencialmente insustentáveis. Ontem, o vice-primeiro-ministro disse que as exportações são o "porta-aviões da recuperação".
In Jornal de Negócios
Sem comentários:
Enviar um comentário