Páginas

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Saiu-nos Numa Rifa

Em 17 de Novembro:
"Subir salário mínimo é estragar a vida aos pobres"
Em 29 de Novembro:
“O problema é que tínhamos pouca austeridade antes da crise”
João César das Neves, economista e professor universitário

9 comentários:

G.P. disse...

Então baixa-se talvez melhore.
Porra mais um gajo que anda a beber vinho marado.

Anónimo disse...

Para G.P.
de A.A.

Engana-se meu amigo, este gajo só bebe do melhor, ou seja daquele que os padres bem à missa. Só colheitas especiais, ou não fosse este gajo o responsável pelo vinho e pelas hóstias, entre ouras coisas, tais como "vitelinhas e borregos", pois os dentes dos chefes já requerem coisas macias e aveludadas. Ele não é economista na Universidade Católica, ele é o ecônomo daquela instituição.

G.P. disse...

OK ..AA.. Então ou vinho ficou muito tempo destapado...ou o homem mudou de marca ou é defeito da rolha.

João Silva disse...

Ahahahahaha... só vocês os dois para me fazerem rir logo de manhãzinha.
Abraço

Anónimo disse...

Chega de demagogia!

Alguém tem dúvidas que houve falta de austeridade nos últimos 10-15 anos? E por austeridade entenda-se rigor, controlo orçamental e intolerância com o despesismo na administração pública.

Quanto ao ordenado mínimo, embora conceptualmente seja desejável ter ordenados mínimos mais altos, aumentá-los nesta fase é utópico e demagógico. Neste momento, tanto o estado como um grande número de empresas são atualmente deficitárias. As receitas não chegam para cobrir as despesas. Aumentar mais as despesas só provocará mais falências, mais desemprego e mais dificuldades na contratação.

João Silva disse...

Demagogia? Pois, pois…

Eu também não tenho dúvidas da falta de rigor que tivemos nos últimos anos com as despesas na administração pública e não só.
Mas quem beneficiou com essa “festa”? Foi a clientela dos partidos que nos têm governado – PS, PSD e CDS.

Para a maioria dos portugueses que mal ganham para comer, já há muito que se habituaram à contenção de gastos, portanto para eles austeridade é um hábito que já vem de longe.

Sobre o ordenado mínimo… aumenta-lo é utópico e demagógico?
E viver com ele, como será? Impossível, digo eu!

O senhor economista saiu-nos mesmo numa rifa.

G.P. disse...

É PÁ CÁ PARA MIM SÓ NÃO QUERO QUE AUMENTE O VINHO NO GATO PRETO.

Anónimo disse...

Viver com o ordenado mínimo é difícil, mas viver sem ordenado (desempregado) é muito pior. E, de uma forma simplista é isso que está em cima da mesa NESTA ALTURA. Aumentar o ordenado mínimo NESTA ALTURA vai trazer mais desemprego devido a i) mais falências devido ao aumento de encargos das empresas e ii) mais dificuldade na contratação.

Claro que seria bom que todos os portugueses pudessem ter vencimentos mais altos... mas não vale a pena decretarmos aumentos de ordenados mínimos, aumentos de salários de funcionários públicos ou aumento de pensões se não tivermos capacidade de os pagar.

Cumprimentos

João Silva disse...

Revolta-me estar aqui a discutir que o ordenado mínimo provoca desemprego e mais falências, quando há GENTE a ganhar euros “às pazadas”, em empresas completamente falidas sustentadas pelos nossos impostos. Uma Vergonha ao que estamos assistir!

Na verdade NESTA ALTURA muita coisa está em cima da mesa, muita mesmo! Algo tem de mudar, assim não!

Seria bom que todos os portugueses pudessem ter vencimentos… JUSTOS! Isso, sim!

E repito… O senhor economista saiu-nos mesmo numa rifa.