“De acordo com a Constituição, a figura do Presidente deve representar a unidade da nação húngara, e a minha pessoa infelizmente tornou-se sinónimo de divisão. Sinto que é meu dever abandonar o meu posto". Presidente da Hungria, Pál Schmitt
Ao ler esta notícia no jornal Público veio-me de imediato ao pensamento o presidente da câmara de Oeiras, que além de não ter a hombridade de se ter demitido, também não vai dentro, mas aí a culpa já não é dele.
Há por aí tantos casos destes com políticos e afins… que até chateia.
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