Com ou sem razão, dependendo da doutrina de cada um, os juízes da bola demonstraram que estão unidos.
Não é difícil analisar um fora de jogo ou qualquer outro lance duvidoso, sentado num sofá ou num camarote de um estádio, com ajuda das repetições e das tangentes que as TV´s oferecem para assanhar a plebe e as cúpulas.
Difícil, é sem dúvida, o trabalho do árbitro, dentro do campo, decidir naquela fracção de segundo… e bem.
Honestidade e competência, de acordo… vale para árbitros, para jogadores, para treinadores, para dirigentes e até para os políticos.
1 comentário:
O corporativismo tem muitas caras, esta é a da falta de vergonha, um tipo que não tem problemas em ir a casa do Pinto da Costa na vespera de apitar um jogo do Porto, se passeia na arbitragem com esta solidariedade toda , numa altura em que ninguem do clube que se pensa o levou a negar a apitar o jogo, não disse nada alguem argumentou que quer ele quer o s fiscal de linha já tinha prejudicado um dos clubes mas ninguem do clube fez qualquer comentário, quem se nega a cumprir as funções para o qual é designado sem um razão que o justifique, em vez de elogiado devia ser penalizado, mas nós vivemos na republica das bananas. esse senhor não deveria escolhido para apitar qualquer jogo durante umas semanas, e iriamos ver se havia mais ondas de solidariedade, chamarseiam arbitros de niveis mais baixos , não se perdia muito quando a qualidade é tão pouca
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