A Grécia já andou; Irlanda e Portugal estão nas lonas e vão de seguida; a Itália está a ser apertada pelos mercados que não lhe perdoam a dívida astronómica que acumula; a Espanha e a Bélgica estão a jeito e em posição para marcharem de enfiada. Ou seja, esta Europa está feita num oito… e se esta “coisa” má atravessa o Atlântico e se instala nos EUA… ai, ai, nem o Santo António nos vale.
Como é certo e sabido, Portugal não tem capacidade para pagar o que deve. Quando acabar a "nota" deste empréstimo, outro será preciso… e por aí adiante – a famosa bola de neve.
Pelo que oiço e leio, da ponta esquerda à ponta direita, acho que para reter a bolha por mais uma ou duas décadas, é urgente a Europa tomar medidas e decisões realistas e excepcionais, tais como – dividir o mal pelas aldeias, acabar com os usurários e porque não perdoar a dívida a quem não a pode pagar, mediante condições, claro.
Ah… já me esquecia. As personalidades portuguesas responsáveis pela situação em que estamos, mereciam duas penas distintas:
os incompetentes, condenados a fazer o exame da antiga 4ª classe.
os corruptos e vigaristas, condenados a trabalhos forçados, só a pão e água.
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