Manipulação, falsificação e burla
Durante oito anos, entre 1999 e 2007, cinco membros do Conselho de Administração do BCP conseguiram esconder um esquema de manipulação de acções que, de acordo com a acusação do Ministério Público, provocou €600 milhões de prejuízo ao banco.
Cinco administradores do topo da hierarquia - Jorge Jardim Gonçalves, Cristopher Beck, Filipe Pinhal, Castro Henriques e António Rodrigues - são acusados de manipulação de mercado, falsificação da contabilidade e burla qualificada.
Os dois primeiros crimes são puníveis com pena de prisão até três anos. O crime de burla pode chegar aos oito anos de prisão. É a primeira vez que responsáveis de um banco privado são acusados pelo Ministério Público.
Expresso online, 2009-06-24
Trabalhei para esta gente, mas nada de confusões, eu era da Arraia-Miúda.
Exigiam à plebe qualidades, como esmero, seriedade, honestidade, etc., e eles, com este comportamento.
Quem diria... afinal partiram a louça toda!
Durante oito anos, entre 1999 e 2007, cinco membros do Conselho de Administração do BCP conseguiram esconder um esquema de manipulação de acções que, de acordo com a acusação do Ministério Público, provocou €600 milhões de prejuízo ao banco.
Cinco administradores do topo da hierarquia - Jorge Jardim Gonçalves, Cristopher Beck, Filipe Pinhal, Castro Henriques e António Rodrigues - são acusados de manipulação de mercado, falsificação da contabilidade e burla qualificada.
Os dois primeiros crimes são puníveis com pena de prisão até três anos. O crime de burla pode chegar aos oito anos de prisão. É a primeira vez que responsáveis de um banco privado são acusados pelo Ministério Público.
Expresso online, 2009-06-24
Trabalhei para esta gente, mas nada de confusões, eu era da Arraia-Miúda.
Exigiam à plebe qualidades, como esmero, seriedade, honestidade, etc., e eles, com este comportamento.
Quem diria... afinal partiram a louça toda!
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