Logo a seguir à abertura das garrafas de champanhe, na madrugada da passada sexta-feira, pensei que devia de ser o único português que não sabia o porquê daquela comemoração, com a agravante de não ter dado nenhuma importância aos preparativos para a recepção aos 62 “braços de trabalho”.
Nos últimos dias consultei alguns blogues de gente dos vários quadrantes políticos e a maioria deles também não entende lá muito bem, o que é e para que é, o tal tratado.
Há quem já se prepare para “mamar” com este tratado, para nós portugueses ficamos com o nome pomposo “O Tratado de Lisboa”.
Porreiro, pá!
Nos últimos dias consultei alguns blogues de gente dos vários quadrantes políticos e a maioria deles também não entende lá muito bem, o que é e para que é, o tal tratado.
Há quem já se prepare para “mamar” com este tratado, para nós portugueses ficamos com o nome pomposo “O Tratado de Lisboa”.
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